Nesta segunda-feira, 11 de novembro, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) deu mais um importante passo em prol da saúde pública. Como parte do Projeto Viva Coração, três desfibriladores externos automáticos (DEA’s) da marca Toth Lifecare foram instalados na ALEPE, marcando um avanço crucial para a segurança cardiovascular dos pernambucanos. Esses equipamentos fabricados pela empresa nacional de alta tecnologia médica com sede no Rio Grande do Sul, Toth Lifecare, agora estão disponíveis em pontos estratégicos como o Serviço de Pronto Atendimento (SPA), a Assistência Militar e a Unidade de Saúde da Assembleia.
A Toth Lifecare, que atua há mais de 16 anos no mercado brasileiro desenvolvendo soluções inovadoras para a saúde, garantiu que os DEA's instalados na ALEPE atendam ao mais alto padrão de segurança, certificado pela Anvisa. Com uma planta produtiva de risco IV, a empresa oferece equipamentos essenciais para emergências, reforçando o compromisso com a saúde e a vida.
Hoje, o especialista da Toth Lifecare realizou o treinamento dos servidores da ALEPE no uso dos desfibriladores, capacitando a equipe para responder de forma rápida e precisa a situações de parada cardíaca. Segundo Dr. João Moraes, coordenador do projeto, o uso adequado dos desfibriladores pode reduzir drasticamente a mortalidade em casos de emergência cardiovascular, mostrando que “um DEA pode salvar uma vida.”
Para o deputado Mário Ricardo, responsável pela indicação dos equipamentos, a presença dos desfibriladores na ALEPE representa um modelo a ser seguido em Pernambuco. “Estamos cuidando da nossa casa e mostrando o que queremos para todo o estado. Esses equipamentos são fundamentais para a segurança de quem frequenta a Assembleia, a Casa de Todos os Pernambucanos.”
Essa iniciativa, que envolve a aquisição, a instalação e a capacitação para o uso dos desfibriladores, é um marco para a saúde pública em Pernambuco, reafirmando o compromisso da ALEPE com o bem-estar dos servidores e visitantes e exemplificando como inovação e tecnologia podem salvar vidas.
Quando se fala em emergências médicas, cada segundo conta. Em clínicas médicas, onde o fluxo de pacientes é constante, estar preparado para situações críticas como a parada cardiorrespiratória pode fazer toda a diferença entre a vida e a morte. É nesse cenário que o DEA – Desfibrilador E
Na semana do dia 20 de maio de 2025, uma jovem de 18 anos faleceu após sofrer uma parada cardiorrespiratória em uma academia na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo relatos, o local não possuía um Desfibrilador Externo Automático (DEA), equipamento essencial para o socorro imediato nesses casos. A demora no atendimento foi fatal.
O que a lei determina sobre a disponibilização do desfibrilador externo automático (DEA)? Quando falamos em saúde pública e segurança, a prevenção se torna um dos pilares fundamentais. No estado de Minas Gerais, a obrigatoriedade de disponibilizar o...}