Entenda a importância das academias estarem equipadas e treinadas para agir rapidamente diante de uma parada cardíaca, garantindo segurança e salvando vidas em situações de emergência.
O último final de semana em Porto Alegre foi marcado por uma triste fatalidade: um jovem de apenas 20 anos sofreu uma parada cardíaca durante uma corrida de rua e, infelizmente, não resistiu. Ativo, aparentemente saudável e praticante de atividade física, ele participava de um evento esportivo como tantos outros que acontecem todos os meses no Brasil.
Na semana do dia 20 de maio de 2025, uma jovem de 18 anos faleceu após sofrer uma parada cardiorrespiratória em uma academia na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo relatos, o local não possuía um Desfibrilador Externo Automático (DEA), equipamento essencial para o socorro imediato nesses casos. A demora no atendimento foi fatal.
Quando se fala em emergências médicas, cada segundo conta. Em clínicas médicas, onde o fluxo de pacientes é constante, estar preparado para situações críticas como a parada cardiorrespiratória pode fazer toda a diferença entre a vida e a morte. É nesse cenário que o DEA – Desfibrilador E