Engana-se quem pensa que eventos cardíacos graves estão restritos a pessoas com histórico de doenças ou estilo de vida sedentário. Casos como o do jovem em Porto Alegre mostram que, por trás de uma boa condição física, podem existir fatores silenciosos como arritmias, cardiopatias genéticas ou condições não diagnosticadas, que podem se manifestar repentinamente — muitas vezes, durante o esforço físico intenso.
Por isso, ambientes onde se pratica esportes precisam estar preparados para agir de forma rápida e eficaz em situações como essa. E isso inclui, obrigatoriamente, a presença de um Desfibrilador Externo Automático (DEA).
Em casos de parada cardíaca, o tempo é o fator mais crítico. A aplicação do choque com um DEA nos primeiros minutos pode fazer a diferença entre a vida e a morte. Segundo a American Heart Association, a cada minuto sem desfibrilação, a chance de sobrevivência da vítima diminui em cerca de 10%.
Eventos como corridas de rua, jogos, treinos, academias e centros esportivos precisam contar com esse recurso. O DEA deve ser parte integrante do protocolo de segurança de qualquer espaço esportivo.
Pensando na necessidade de rapidez, praticidade e confiança, o DEA EasyShock da Toth Lifecare é a solução ideal para ambientes onde a atividade física está presente. Ele oferece:
Quais locais é obrigatório ter um desfibrilador (DEA)?O desfibrilador externo automático (DEA) é um aparelho indispensável para o socorro de vítimas de parada cardiorrespiratória (PCR). A existência de um DEA no local onde a vítima sofre a PCR pode s...}
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Entenda a importância das academias estarem equipadas e treinadas para agir rapidamente diante de uma parada cardíaca, garantindo segurança e salvando vidas em situações de emergência.