Atualmente, a lei federal que estabelece a obrigatoriedade do DEA está em fase de projeto de lei e está tramitando ativamente na Câmara dos Deputados. Enquanto a lei federal não entra em vigor, cada estado possui o poder de legislar sobre o assunto, definindo a obrigatoriedade do DEA e as sanções para o descumprimento da legislação. Como cada estado possui uma lei própria, é essencial que os cidadãos se informem sobre a legislação vigente em seu estado.
No Rio Grande do Sul, o DEA tornou-se obrigatório por lei em 2008. De acordo com a Lei nº 13.109, é obrigatória a disponibilização de um desfibrilador externo automático em estádios, ginásios esportivos, centros comerciais e outros estabelecimentos que realizem eventos com previsão de concentração ou circulação igual ou superior a 5.000 (cinco mil) pessoas.
O descumprimento da lei implica em sanções ao infrator. É importante destacar que a obrigação não se aplica a templos religiosos de qualquer crença. Para consultar a íntegra da lei, acesse: https://www.al.rs.gov.br/filerepository/repLegis/arquivos/13.109.pdf
Quando se fala em emergências médicas, cada segundo conta. Em clínicas médicas, onde o fluxo de pacientes é constante, estar preparado para situações críticas como a parada cardiorrespiratória pode fazer toda a diferença entre a vida e a morte. É nesse cenário que o DEA – Desfibrilador E
Na semana do dia 20 de maio de 2025, uma jovem de 18 anos faleceu após sofrer uma parada cardiorrespiratória em uma academia na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo relatos, o local não possuía um Desfibrilador Externo Automático (DEA), equipamento essencial para o socorro imediato nesses casos. A demora no atendimento foi fatal.
O que a lei determina sobre a disponibilização do desfibrilador externo automático (DEA)? Quando falamos em saúde pública e segurança, a prevenção se torna um dos pilares fundamentais. No estado de Minas Gerais, a obrigatoriedade de disponibilizar o...}