Na semana do dia 20 de maio de 2025, uma jovem de 18 anos faleceu após sofrer uma parada cardiorrespiratória em uma academia na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo relatos, o local não possuía um Desfibrilador Externo Automático (DEA), equipamento essencial para o socorro imediato nesses casos. A demora no atendimento foi fatal.
Infelizmente, esse tipo de tragédia não é um caso isolado — mas é evitável.
A prática de exercícios intensos pode desencadear eventos cardíacos, especialmente em pessoas com condições não diagnosticadas. Por isso, ambientes de treino como academias devem estar preparados para emergências cardíacas. O DEA é o único equipamento capaz de reverter uma parada cardíaca súbita nos primeiros minutos — e cada minuto sem desfibrilação reduz em cerca de 10% as chances de sobrevivência.
Em vários estados e municípios brasileiros, inclusive o Rio de Janeiro, leis já exigem que academias possuam um DEA em funcionamento, com penalidades severas para o descumprimento. As sanções incluem:
Ou seja, além do risco à vida dos alunos, a ausência do DEA pode colocar todo o funcionamento da sua academia em risco jurídico e financeiro.
Ter um DEA não é apenas uma obrigação legal — é uma demonstração de responsabilidade e cuidado com seus alunos. Academias que investem em segurança ganham a confiança do público e se destacam pela seriedade com que tratam a saúde de seus frequentadores.
Além disso, os equipamentos modernos são:
A morte da jovem no Rio de Janeiro poderia ter sido evitada com um equipamento. Investir em um DEA é investir em vidas, na reputação do seu negócio e no cumprimento da lei.
Oferecemos DEAs de última geração, homologado pela Anvisa, com suporte técnico, treinamento e condições especiais para academias.
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Quando se fala em emergências médicas, cada segundo conta. Em clínicas médicas, onde o fluxo de pacientes é constante, estar preparado para situações críticas como a parada cardiorrespiratória pode fazer toda a diferença entre a vida e a morte. É nesse cenário que o DEA – Desfibrilador E
Na semana do dia 20 de maio de 2025, uma jovem de 18 anos faleceu após sofrer uma parada cardiorrespiratória em uma academia na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo relatos, o local não possuía um Desfibrilador Externo Automático (DEA), equipamento essencial para o socorro imediato nesses casos. A demora no atendimento foi fatal.
O que a lei determina sobre a disponibilização do desfibrilador externo automático (DEA)? Quando falamos em saúde pública e segurança, a prevenção se torna um dos pilares fundamentais. No estado de Minas Gerais, a obrigatoriedade de disponibilizar o...}